sábado, 5 de maio de 2012

CENTRIAS MAREOMOTRIZE


CENTRIAS MAREOMOTRIZE
INTRODUÇÃO

A energia só pode ser entendido mediante a análise de dois entes ou sistemas físicos em interacção. Quando dois sistemas físicos interagem entre si, mudanças nos dois sistemas ocorrem. Este trabalho retrata sobre as centrais maromotrizes. As centrais de mareomotrizes de energia são aquele que obtém vantagem de tomada das marés
 
CENTRÁIS MAROMOTRIZES
   
As centrais de mareomotrizes de energia é aquele que obtém vantagem de tomada das marés, por meio de seu empalmamiento para um alternador você pode usar o sistema para a geração de electricidade, enquanto transformando a energia eléctrica de maricontríz de energia deste modo, uma forma de energia mais segura e mais lucrativa.

É um tipo de energia renovável, contanto que a fonte de energia primária não seja escoada por sua exploração, e é limpa desde então na transformação de energia subprodutos poluentes gasosos, líquidos ou sólidos eles não acontecem. Porém, a relação entre a quantidade de energia que aquele pode obter com os meios actuais e o custo económico e ambiental de instalar os dispositivos para seu processo impediu uma penetração notável deste tipo de energia.   
Outras formas de extrair energia do mar são: as ondas (ondímetros de energia), da diferença de temperatura entre a superfície e as águas fundas do oceano, o gradiente térmico oceânico; da salinidade, das correntes marinhas ou a energia de eolic marinha.   

Na Espanha, o Governo de Cantabria e o Instituto para a Diversificação e Energia que Economiza (IDAE) eles querem criar um centro de I+D+i na costa de Santoña. A planta poderia ajudar ao consumo doméstico anual de cerca de 2.500 casas.   

MÉTODOS DE GERAÇÃO   

Os métodos de geração por meio de energia de maré podem ser classificados em três horas: Artigo principal: Gerador da corrente de maré.   

Os geradores de maré Geradores de Fluxo Relativo a maré actuais ou ETG, para as rubricas inglesas deles/delas) eles fazem uso da energia cinética da água em movimento para as turbinas da energia, de um modo semelhante para o vento (ar em movimento) aquele uso as turbinas de eolic. Este método é popularidade premiada devido a mais baixos custos e para um impacto ecológico menor comparado com as presas de maré.   
PRESA DE MARÉ   

Artigo principal: Presa de maré. As presas de maré fazem uso da energia potencial que existe na diferença de altura (ou perda de carga) entre as marés altas e baixas. As presas são essencialmente os diques na largura inteira de um estuário, e eles sofrem os custos altos da infra-estrutura civil, a escassez mundial de lugares viáveis e as perguntas ambientais.   

CENTRIAL DE ENERGIA MAREOMOTRIZES DINÂMICO   

Artigo principal: Energia mareomotriz dinâmica. O mareomotriz de energia dos meios (Poder Relativo a maré Dinâmico ou DTP) é uma tecnologia de geração teórica que explora a interacção entre a cinética de energia e potencial nas correntes de maré. Ele/ela pretende que as presas muito longas (por exemplo: 30 a 50 km de longitude) eles são construídos dos custos para fora no mar ou o oceano, sem conter uma área. Eles são apresentados pelas diferenças de presa de fase de marés, o que leva a um diferencial de nível de água importante (pelo menos 2.3 metros) em não ribeira muito funda águas marinhas com correntes de marés que oscilam paralelo à costa, como esses que nós achamos no Reino Unido, China e Coreia. Cada que represa gera energia em uma balança de 6 a 17 GW.   
 
MAREMOTRIZ ELÉTRICO CENTRAL NO ESTUÁRIO DO RIO RANCE.   

No estuário do rio Rance, EDF instalou uma estação de energia eléctrica com mareomotriz de energia. Trabalha do ano 1967, electricidade produtora para cobrir as necessidades de uma cidade como Rennes (9% das necessidades de Inglaterra). O custo do kwh era semelhante ou mais barato que o de uma estação de energia eléctrica convencional, sem o custo de emissões de gases de estufa de efeito para a atmosfera nenhum consumo de combustíveis fósseis nem os riscos das centrais eléctricas nucleares (13 metros de diferença de maré).   
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/63/Rance_tidal_power_plant.JPG/280px-Rance_tidal_power_plant.JPG
O Rance na França

Os meios de problemas o fixaram eles eram bastante sérios, como aterramiento do rio, mudanças de salinidade no estuário nas vizinhanças deles/delas e mudança do ecossistema antes de e depois das instalações. Outros precisamente mesmos projectos, como isso de uma central eléctrica muito maior prevista na França na área do Mont São Michel, ou que da baía de Fundy, em Canadá onde eles são determinados até 15 metros de diferença de maré, ou que do estuário do rio Severn, no Reino Unido, entre Gales e Inglaterra, eles não acabaram sendo executado pelo risco de um impacto ambiental forte.

ESQUEMA DE UMA CENTRAL  

http://www.cf-sebastiao-gama.rcts.pt/formacao/2003/pd27/trabalhos/electricidade/mares/esqmareomot.gif

VANTAGENS
·         Utilizam energia limpa;
·          Utilizam energia renovável;
·         A energia é gratuita;
·          Não há custos de transporte e armazenamento.
·         Só é possível a sua construção onde as características naturais permitam ser criados desníveis rentáveis.
INCONVENIENTES
·         As obras são complicadas;
·          Os custos das instalações/energia produzida são elevados;
·         A água do mar é corrosiva para os materiais.

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As ondas do mar possuem energia cinética devido ao movimento da água e energia potencial devido à sua altura. Energia eléctrica pode ser obtida se for utilizado o movimento oscilatório das ondas. O aproveitamento é feito nos dois sentidos: nas maré alta a água enche o reservatório, passando através da turbina, e produzindo energia eléctrica, nas maré baixa a água esvazia o reservatório, passando novamente através da turbina, agora em sentido contrário ao do enchimento, e produzindo energia eléctrica.

A desvantagem de se utilizar este processo na obtenção de energia é que o fornecimento não é contínuo e apresenta baixo rendimento. As centrais são equipadas com conjuntos de turbinas bolbo, totalmente imersas na água. A água é turbinada durante os dois sentidos da maré, sendo de grande vantagem a posição variável das pás para este efeito. No entanto existem problemas na utilização de centrais de energia das ondas, que requerem cuidados especiais: as instalações não podem interferir com a navegação e têm que ser robustas para poder resistir às tempestades mas ser suficientemente sensíveis para ser possível obter energia de ondas de amplitudes variáveis. Esta energia é proveniente das ondas do mar. O aproveitamento energético das marés é obtido através de um reservatório formado junto ao mar, através da construção de uma barragem, contendo uma turbina e um gerador.

A maioria das instalações de Centrais de energia das ondas existentes são de potência reduzida, situando-se no alto mar ou junto à costa, e para fornecimento de energia eléctrica a faróis isolados ou carregamento de baterias de bóias de sinalização. As instalações de centrais de potência média, apenas tem interesse económico em casos especiais de geometria da costa. O número de locais no mundo em que esta situação ocorre é reduzido.

As marés são o resultado da combinação de forças produzidas pela atracção do sol e da lua e do movimento de rotação da Terra leva à subida e descida da água dos oceanos e mares: as marés. Os movimentos verticais da água dos oceanos, associados à subida e descida das marés é acompanhado num movimento horizontal, denominado por correntes das marés. Estas correntes têm uma periodicidade idêntica à das oscilações verticais. Efeitos das zonas terrestres (bacias hidrográficas e baías, estreitos e canais) provocam restrições a estes movimentos periódicos podendo daí resultar elevadas amplitudes ou elevadas velocidades da corrente da maré.
Nos países como a França, o Japão e a Inglaterra este tipo de energia gera electricidade. No Brasil, temos cidades com grandes amplitudes de marés, como São Luís - Baía de São Marcos, no Maranhão - com 6,8 metros e em Tutóia com 5,6 metros. Mas nestas regiões, infelizmente, a topografia do litoral não favorece a construção económica de reservatórios, o que impede seu aproveitamento.

Curiosidades:

o   Em Portugal há uma central na ilha do Pico nos Açores. A central é do tipo de coluna de água oscilante, com uma turbina Wells de eixo horizontal que acciona um gerador eléctrico de velocidade variável, com a potência de 400 kW.

o   Na Europa foi construída uma central de produção de energia das marés em La Rance (França), a 10 km da desembocadura do rio Rance no Canal da Mancha. Neste local a amplitude da maré é de 13 metros. As turbinas da central funcionam quando enche e quando esvazia o estuário do rio Rance. Está em funcionamento desde 1966 e produz cerca de 550 GWh anualmente.

o   O Centro de Ciência e Tecnologia da Marinha do Japão estuda formas de obter energia das ondas do mar. Para tanto, começou a testar em Julho um gerador flutuante que atende pelo estranho nome de Baleia Poderosa. É uma balsa que foi ancorada na entrada de uma baía com sua frente apontada para a direcção das ondas, mede 50 metros de comprimento por 30 de largura e 12 de profundidade, e é dividida internamente em três compartimentos, todos cheios de ar. Trata-se de um sistema engenhoso que converte a energia das ondas em energia pneumática. O balanço das ondas faz com que o nível da água no interior das câmaras suba e desça sem parar, fazendo-as funcionar como pistões gigantes. Quando o nível do mar sobe, a água comprime o ar que é afunilado na direcção de uma turbina, movendo suas pás e gerando 110 kW de electricidade.

RESUMO  

Conclui que nestas centrais, tal como nas hidroeléctricas, aproveita-se a energia potencial e cinética da água para produzir energia eléctrica. Através da construção de presas e diques é possível aproveitar o desnível da água entre as marés altas e marés baixas. Devido à variação do nível do mar é possível a turbinagem nos dois sentidos.  
 
 
BIBLIOGRAFIA

o   Reis, Eng.º Vicente,"Centrais mini-hídricas", 1990
o   "O grande livro de perguntas e respostas de Charlie Brown" ,vol. 5 , Bertrand Editora, Venda Nova, 1988
o   "Energie - Production et distribution", Suiça, 1980
o   "Como funciona?", 5ª Ed., Bertrand Editora, Venda Nova, 1985
o   Fitzgerald, A.E. e Outros,"Máquinas eléctricas", Editora McGraw-Hill do Brazil, 1975
o   Matias, José Vagos Carreira, "Eletrotecnia - Problemas e Itens - 2" , Didática Editora, Lisboa, 1987
o   Matias, José Vagos Carreira, "Produção, transporte e distribuição de energia eléctrica", Didática Editora, 1986
o   "Pracana - Obras de Recuperação e Remodelação"
o   www.fabiobook1.blogspot.com
o   ISTO É - 23 de setembro de 1998.

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